“Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará.”
Um gênio, não é Cineide!
ResponderExcluirParabéns, homenagem merecida!
Pois é Marluce, um gênio na arte da poesia.
ResponderExcluir